Buscando discutir os limites entre o erudito e o espontâneo e desafiando as preconcepções do público sobre a atividade artística, a exposição colocou lado a lado artistas desconhecidos e outros já estabelecidos. O principal elemento da identidade visual da Bienal foi elaborado com uma família de tipos com uma ampla gama de largura em seus caracteres, variando de supercondensada a superampla. Essas variações não são erros tipográficos, mas proposições visuais que conferem uma expressão particular a cada mensagem que transmitem.